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Diagnóstico do diabetes

  • Nil Araújo
  • 10 de out. de 2017
  • 1 min de leitura

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, Sociedade Brasileira de Endocrinologia, Organização Mundial da Saúde e Federação Internacional do Diabetes, o diagnóstico pode ser realizado de quatro formas distintas: glicemia em jejum de 8 a 12 h, glicemia aleatória ou ao acaso, teste oral de tolerância a glicose e hemoglobina glicada (HbA1C). Sua unidade pode variar de acordo com as normas técnicas de cada país ou instituição de pesquisa entre mmol/L e mg/dL (numa relação de 1 para 18,01). A primeira forma, mais econômica, prática, simples e mais comumente utilizada é a glicemia em jejum de 8 – 12h. O indivíduo saudável deve apresentar a glicemia em jejum entre 80 e 100 mg/dL. Existem pacientes que podem ser classificados como apresentando glicemia alterada de jejum ou tolerância diminuída a glicose, que são fatores de risco para o desenvolvimento do T2DM e suas complicações, considerado como fase do pré-diabetes (PD) ou de resistência a insulina e é determinado por um perfil glicêmico que varia de 101 a 125 mg/dL e definido como diabético o indivíduo que possuir a glicemia igual ou superior a 126 mg/dL. Caso o portador não esteja em jejum em casos de urgências e emergências, anamnese médica ou farmacêutica ou através de ações sócio educativas em saúde nas ruas faz-se a mensuração da glicemia capilar ao acaso ou sem jejum, sendo considerado como portador do diabetes quando possuir a glicemia superior a 200 mg/dL ou 11,1 mmol/L.

Obrigado por lerem,

JoseNILdo Segundo,

Farmacêutico e Educador em Diabetes


 
 
 

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