O que é diabetes?
O DM é uma condição clínica multifatorial caracterizada por disfunções metabólicas e inflamatórias causando diminuição da produção e ação da insulina, que resultam em um estado hiperglicêmico, que se não tradada, acarreta o surgimento de diversas complicações crônicas. A maioria dos portadores de DM irão desenvolver ao longo de suas vidas, comorbidades tais como a micro e macro vasculopatia, nefropatia diabética (ND), neuropatia periférica diabética (NPD), miocardiopatia diabética (MCPD), dislipidemia e retinopatia diabética (RT). Atualmente, a forma mais eficaz de se prevenir o surgimento destas complicações é a normalização da glicemia além de práticas e políticas de redução de fatores de risco, refletindo na melhora do prognóstico (Thomas et al., 2015).
O DM é considerado como um dos maiores desafios da saúde pública e privada para este novo século. A International Diabetes Federation (IDF) em seu último relatório de 2015 estimou que aproximadamente 415 milhões ou 1 em 11 pessoas sofrem de DM, sendo 40% destes casos ainda não diagnosticados ou subnotificados. Com uma estimativa nada confortante de que esse número aumente consideráveis 54%, atingindo 642 milhões de pessoas (1 em 10 pessoas) em 2040. Aproximadamente 75% destes pacientes vivem em países em desenvolvimento, principalmente na Ásia Oriental (Figura).
O DM é uma condição clínica multifatorial caracterizada por disfunções metabólicas e inflamatórias que resultam em um estado hiperglicêmico, que se não tradada, acarreta o surgimento de diversas complicações crônicas. A maioria dos portadores de DM irão desenvolver ao longo de suas vidas, comorbidades tais como a micro e macro vasculopatia, nefropatia diabética (ND), neuropatia periférica diabética (NPD), miocardiopatia diabética (MCPD), dislipidemia e retinopatia diabética (RT). Atualmente, a forma mais eficaz de se prevenir o surgimento destas complicações é a normalização da glicemia além de práticas e políticas de redução de fatores de risco, refletindo na melhora do prognóstico (Thomas et al., 2015).
